Loja

Loja
Conheça nossos modelos

9 Dicas Importantes no Projeto de Criação e/ou Renovação dos uniformes Profissionais




Ao iniciar um projeto de criação, ou renovação, dos uniformes pessoais ou de sua equipe, várias dúvidas podem surgir com naturalidade e nosso propósito aqui é transmitir algumas dicas simples frutos de nossa experiência ao longo dos 20 anos na produção de milhares de atendimentos. Cremos que será um meio de ajudá-lo a não cair em erros que causem frustrações e prejuízos desnecessários. Bastará uma breve leitura e com um simples planejamento prévio seus projetos sairão bem sucedidos diante de tantas variáveis necessárias. Vocês irão observar que algumas iniciativas são simples, mas que frequentemente não são seguidas, o que expõe o projeto a riscos. Outras são mais técnicas, mas perfeitamente viáveis de realização por qualquer usuário leigo em conhecimento têxtil. 

 1 Mapeamento dos setores do projeto: 

 Vamos iniciar com a sugestão de relacionar os setores da empresa e classificar as atividades que envolvem serviços externos e aquelas onde a equipe permanece integralmente em ambiente interno. Isso irá auxiliar na escolha dos tecidos mais adequados para cada setor. 

 2 Relação nominal dos colaboradores por Setor: 

Em seguida, relacione de modo simples os nomes de todos os colaboradores dentro de cada setor. Parece um pouco óbvio, mas isso criará uma visão aproximada de uniformes femininos e masculinos necessários, uma informação relevante para uma cotação mais exata. Além disso, frequentemente observamos que o setor responsável pela aquisição dos uniformes “esquece” de incluir algum colaborador eventual pela falta dessa planilha no momento do orçamento, então só vem a descobrir o desfalque de algum uniforme necessário no ato da entrega. 

3 Análise dos modelos mais adequados:

Esse mapa de setores e colaboradores também ajuda a analisar com bom senso os modelos mais adequados, conforme as atividades envolvidas nesses ofícios. Destacamos que os colaboradores que atuam em serviços externos ou operacionais, principalmente em cidades que possuem altas temperaturas na maior parte do ano, devem usar modelos mais básicos, sem golas e sem costuras excessivas. Esses detalhes limitam os movimentos e geram transtornos aos usuários. Afinal, é melhor ter um representante de sua empresa vestindo em público um uniforme básico bem composto do que usando um uniforme cheio de requintes em estado lamentável, devido aos intensos movimentos naturais do ofício. Nesse caso, vale o princípio de que menos (detalhes) é mais (conforto, durabilidade, elegância) e assim consequentemente melhor! Nosso site www.jalecos.com.br dispõe de centenas de fotos de modelos como sugestões para os mais diversos setores de atividades. Essas opções não se limitam ao mostruário digital, visto que qualquer modelo ou imagem encontrado na internet em outros sites podem ser encaminhadas para nossa análise e prestaremos o orçamento e suporte prontamente. Uma recomendação pertinente. Você gerente, supervisor ou diretor de sua empresa, não se surpreenda diante da polemica gerada no momento da escolha dos modelos, pois naturalmente cada membro da equipe tem preferência por um modelo pessoal de uso, normalmente influenciado pela indústria da moda com suas inúmeras variáveis. No entanto, como o nome diz “Uniforme” é um projeto de uniformização, ou seja, gerar na equipe uma identidade padronizada e coletiva em modelagem, cor e simbologia (logomarca) que criem um sentimento de pertencimento e orgulho institucional. Observamos que mesmo com algumas resistências de alguns nesse momento, após o início do uso pela equipe, os elogios começam a chegar de clientes e amigos, e essa resistência tende a desaparecer por completo. Porém, recomendamos que a gerência fique atenta aos comentários relevantes da equipe quanto ao modelo que entendam adequado, pois principalmente tratando-se de serviços operacionais, sabemos como é difícil trabalhar com um uniforme desconfortável ou com tecido não apropriado. Assim, criamos também um post específico para orientação dos tecidos mais indicados para cada atividade. Então, até aqui abordamos os setores, o percentual de uniformes masculinos e femininos, a quantidade de colaboradores externos e os internos, os modelos de uniformes indicados para cada setor. Agora, faremos uma abordagem sobre as peças de alternância na lavagens e reservas emergenciais. 

 4 Quantidades por usuário de cada setor:

 Aqui bastará uma simples conta de adição e teremos as quantidades totais dos colaboradores. Diante disso, devemos pensar em quantos kits de uniformes são necessários para cada colaborador, visto que o ritmo de lavagens varia bastante de setor para setor. Como dito acima, os setores operacionais precisam em média de 3 kits por semana, enquanto um kit está em uso, o segundo está lavando e o terceiro está secando. No entanto, essa necessidade pode chegar a ser diária em casos mais intensos ou mesmo necessários mais de um kit por dia da semana em casos extremos.

 5 Estoque emergencial reserva: 

 Aqui chegamos num tema que leva muitos clientes a tentarem gerar economias agora para colherem prejuízos de curto prazo, pois não consideram a eventual inutilização de alguns uniformes em uso, seja por acidente, perda ou mesmo um desgaste mais intenso em tarefas excepcionais de alto impacto. Daí a economia real deve ser planejar e reservar alguns kits extras em estoque, visto que uma eventual produção de uniformes avulsos chega a ter um custo duas vezes maior do que uma encomenda coletiva (devido aos descontos de escala da produção). Um exemplo disso é calcular o custo de aplicar a logomarca em poucas unidades de uniformes, aonde chega a custar entre 3 e 5 vezes o valor do custo do atacado.

 6 Substituições na equipe ao longo do projeto: 

 Outra conta que não é considerada com frequência é a substituição de algum colaborador, ou seja, a saída da equipe do João que vestia tamanho P, e a contratação do José tamanho G que entra em seu lugar. Aplica-se aqui o mesmo princípio acima de uma reserva extra de reposição com custo muito reduzido nesse momento por ser atacado. 

 7 Ingresso de colaboradores eventuais e complementares: 

 Aqui também não podemos esquecer os eventuais colaboradores e free lancers que merecem ser prestigiados e se sentirem parte da equipe, mesmo que não sejam permanentes. 

 8 Verificação dos tamanhos: 

 Agora devemos verificar com todos os usuários relacionados à informação de numeração dos seus manequins, ou seja, aqueles que não souberem essa informação, basta que anotem na listagem o número da calça jeans (sem elástico) que utilizam pelo número (exemplo, tamanho 38, 40, 42,44,46,48,50...) essas informações são relevantes para saber o perfil dos tamanhos mais utilizados e também saber previamente quais usuários precisam de tamanhos especiais ou sob medida acima ou abaixo da escala média da estatura brasileira. 

 9 Escolha do tecido mais adequado a sua atividade:

 Para finalizar, sugerimos que leiam também o post especifico sobre o tema das escolhas de tecidos adequados para cada uniforme, visto que são diversas variáveis, com muitas dicas sobre os pros e os contras de cada opção. Temos a certeza que a analise prévia dessas informações acima permitirá um planejamento para uma projeto de uniformização seguro, rápido, com menores custos e sem surpresas. Esperamos ter contribuído e ficamos a disposição para qualquer dúvida ou informação técnica por meio de todos os nossos canais de atendimento abaixo. Afinal, a qualidade da imagem de sua equipe apresenta seus produtos e serviços. Conte conosco!

Postar um comentário

0 Comentários